Doce lugar de refúgio, onde minha alma sentiu-se em casa
Onde essa pessoa que antes sentia-se desamparada,
sem ninguém que lhe estende-se a mão
De repente lembrou-se da infância, ao contemplar a imensidão
Em tua casa fui convidada, por pouco tempo lá fiquei
Mas minha alma foi refrigerada, meu sono mais tranquilo
Me senti à vontade para ponderar na grandeza de tua majestade
Meu Senhor, Salvador... E em meu pai me regozijo.
Tua dor eu não senti, nem posso um dia contemplar
Mas me sinto grata por teres escolhido morrer em meu lugar
Em tua casa pude sentir que um peregrino sou aqui
Minha casa, minha morada não é aqui nesse chão
Pertenço ao infinito, ao imenso, ao universo em expansão
Minha natureza é divina, mais ainda que humana
Sou filha de um Pai Celeste, sou apenas uma criança.
Cinema. Literatura. Música. Jornalismo. Jornalista não escreve com a mão. Escreve com visão, sentido, emoção, poesia, amor e, principalmente com noção de responsabilidade social. Pelo menos os jornalistas sérios.
Hoje não, amanhã, talvez... Ontem, nunca!
[orkut] Marcondes, Raisa Larissa
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[facebook] Raisa Marcondes
''Escrever é o que me liberta e me faz imaginar
imaginar um mundo onde não tenha que me calar
Esperar por amanhãs melhores e noites mais quentes
Onde a lua não se esconde, onde a dor não se sente''
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