Hoje não, amanhã, talvez... Ontem, nunca!

[orkut] Marcondes, Raisa Larissa
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''Escrever é o que me liberta e me faz imaginar
imaginar um mundo onde não tenha que me calar
Esperar por amanhãs melhores e noites mais quentes
Onde a lua não se esconde, onde a dor não se sente''

03 março 2011

Crítica - Amor e Outras Drogas



Como eu disse antes, a Disney é um chamariz para atrizes brilhantes em início de carreira. Só para citar, de novo, alguns exemplos: Amy Adams em “Encantada”, Julie Andrews em “Mary Poppins”, e por fim, Anne Hathaway em “O Diário da Princesa 1 e 2”. E é sobre a brilhante performance desta última que eu escrevo este humilde texto/crítica/resenha/ensaio ou como você, caro leitor, decida descrever.











Antes de tudo, sobre o filme: “Amor e Outras Drogas” resume-se a uma comédia romântica, mas nem tão clichê assim. Jake Gyllenhaal (lindo como sempre) faz o papel de um representante de uma firma farmacêutica. Ele, um personagem sagaz e mulherengo, usa de seu charme para convencer indefesas secretárias de clínicas, a deixá-lo “empurrar” seu produto (remédio), a fim de levar vantagem. Jake faz um tipo que não quer se comprometer com nenhuma mulher com quem saia... ou tenha sexo. É aquele tipo que todas nós mulheres conhecemos. O mulherengo que sai com todas, que tem cara de cafajeste (às vezes não só a cara), é safado na cama e por aí vai... Esse tipo de rapaz, em comédias românticas, é perfeito para criar uma persona que no meio da trama conhece uma moça que não quer nada com compromisso também, mas por alguma razão, acaba fisgando o rapaz. Até aí, tudo o que já conhecemos de comédias românticas anteriores.


 O legal de Amor e Outras Drogas, é que quebra um pouco o gelo do que seria uma comédia romântica representada na tela. Sem nenhum pudor, mostra a personagem de Anne (Maggie), totalmente nua em cenas bem iluminadas. Aos poucos, vamos descobrindo a nudez de Anne Hathaway, já mostrada com mais discrição em filmes anteriores. Jake também fica nu no filme. Porém, longe do que possa parecer, o nu dos dois atores fica entre o poético e o sexy, sem ser vulgar ou pornográfico.
Roteiro batido e final feliz. Não que eu não goste de finais felizes! Só dizendo que não nos impressionamos com o final.
Você deve estar se perguntando... Mas que diabos é tão legal nesse filme (além do que já foi dito) que faz dele uma das melhores comédias românticas para Raisa Marcondes? Eu respondo: Já te disse que sou fã da Anne Hathaway? Não? Ah, tá.

Ela brilha nesse filme, mais até do que brilha em “O Diabo Veste Prada”. Sua versatilidade é impressionante. Pode fazer uma menina tão insegura quanto Amélia em “O Diário da Princesa”, quanto pode fazer uma mulher fogosa e cheia de vida em “Amor e Outras Drogas”. Para quem gosta de comédias românticas que fogem um pouco e saem por outro viés daquele de filmes com Ashton Kutcher, fica a dica de um bom filme pro fim de semana. Mas corra logo, porque o filme já está saindo de cartaz!

2 comentários:

Camila disse...

heeeeey, gostei do texto, fiquei com vontede de assistir auihaiuahuah será que amanhã ainda vai estar em cartaz? :DD beeeeeeijoo.

Jéssica Paris disse...

Gostei muito da sua Resenha, mas acho que faltou um fator muito importante e interessante em toda a versatilidade de Anne Hathaway, a de que ela representa uma pessoa com mal de parkinson. No mais, a resenha está perfeita. Também sou grande fã da atriz.